Cientistas da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, desvendaram um efeito óptico "incômodo" que vinha frustrando todas as tentativas para se criar fontes de luz contínuas a partir de moléculas individuais. Ao entender o fenômeno, ele também descobriram como contorná-lo.
A descoberta abre o caminho para a fabricação de raios lasers mais versáteis e muito mais baratos, LEDs mais brilhantes e marcadores biológicos fluorescentes que poderão ser acompanhados no interior do corpo humano, verificando como os medicamentos interagem com as células
Lasers mais simples
Os nanocristais de emissão contínua permitirão a construção de fontes de laser muito mais simples. Hoje, lasers de diferentes cores são criados utilizando diferentes materiais e processos, incluindo mecanismos que dividem os comprimentos de onda originalmente emitidos para que a luz saia do dispositivo com a cor desejada. Esse é, por exemplo, o mecanismo utilizado para se obter lasers na cor verde.
Com os novos nanocristais, um único processo poderá criar qualquer cor de laser. Para mudar a cor da luz emitida, tudo o que será necessário fazer será alterar o tamanho do nanocristal.
No futuro, o material também poderá ser útil para a criação de novas telas de computador mais finas do que o papel, onde cada pixel poderá ser formado por um conjunto de minúsculos nanocristais, superando largamente as resoluções possíveis com os processos atuais.
No futuro, o material também poderá ser útil para a criação de novas telas de computador mais finas do que o papel, onde cada pixel poderá ser formado por um conjunto de minúsculos nanocristais, superando largamente as resoluções possíveis com os processos atuais.
Fica a dica .!
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